14 de maio de 2009
Nahima Maciel
“Há quatro anos, o poeta Nicolas Behr encontrou uma caixa de negativos em preto-e-branco num canto de casa. Dentro dele repousavam cerca de 800 imagens. Behr decidiu ampliar para ver o que acontecia. Assim aconteceu Beije-me, o livro-álbum que poeta lançou ontem, e no qual reuniu fotografias dos cenários e personagens de sua juventude. A Brasília de Beije-me é uma capital de gramados ocupados, muros pichados com reivindicações ideológicas em tempos de repressão militar e de reuniões de poetas e artistas marginais. “É o livro-álbum da minha juventude em Brasília no fim dos anos 1970 para 1980. É um livro passadista, saudosista, de uma cidade que não existe mais. Ali tem imagens de uma Brasília bem orgânica. Não tem ministérios nem três poderes”, avisa o poeta, tema do documentário Braxília, da diretora Danyella Proença, que começou a ser rodado hoje.”
segunda-feira, 1 de junho de 2009
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